Entenda o que é downtime, suas principais causas e descubra estratégias práticas para proteger sua empresa de longos períodos fora do ar.
Downtime é o tempo de inatividade de máquinas, aplicações e servidores de uma empresa. Esse fenômeno acontece quando sistemas essenciais param de funcionar por problemas técnicos, quedas de energia ou falhas humanas, resultando em momentos de interrupções não planejadas.
Já tentou acessar seu aplicativo favorito de delivery e não conseguiu, mesmo com um dispositivo perfeitamente conectado à internet? Nesse caso, possivelmente o app estava passando por uma interrupção inesperada, o famoso downtime; uma falha grave que pode custar centenas de milhares de reais por hora.
Ao ficarem fora do ar, os negócios sofrem com queda de produtividade, falhas no cumprimento de prazos e até mesmo a temida perda de clientes. Sem contar o prejuízo financeiro direto: segundo relatório do Uptime Institute, mais de dois terços das falhas custam mais de 100 mil dólares.
| O custo médio do downtime chega a US$ 9.000 por minuto em grandes organizações. Forbes |
Uma estrutura desatualizada, dispersa e dependente de pontos únicos é a causa constante de indisponibilidades. Sem um complexo de hardware resistente a falhas e altos picos de demanda, a operação cairá frequentemente.
Softwares obsoletos ou incompatíveis apontam para brechas de segurança. Segundo relatório da Gartner, gastos globais com nuvem devem ultrapassar U$700 bilhões em 2025. O dado nos revela que o mercado investe pesado em softwares que evitam instabilidades, e aqueles que não fizeram o mesmo, ficarão para trás.
Equipamentos sem manutenção adequada causam interrupções. Identificação de riscos antes que os problemas aconteçam é a chave para que o “protocolo de emergência” não precise ser ativado.
Manutenções sem planejamento podem ser evitadas: basta manter o monitoramento proativo em dia.
No contexto de TI, redundância é a prática de adicionar componentes ou recursos extras, como dados, servidores, links e energia, para garantir continuidade e reduzir o tempo de inatividade. Em caso de falha em algum elemento do ambiente, o sistema redundante entra em cena e assume automaticamente, evitando interrupções e mantendo as operações sem prejuízo.
Manter um sistema de redundância internamente custa tempo, recursos e mão de obra; por isso, instituições que não podem parar contam com servidores dedicados em data centers modernos para atingirem alta disponibilidade diante de qualquer situação.
Falhas de segurança são grandes portas de entrada para ataques DDoS e ransomware. Sem um plano de proteção resistente, como firewalls e backups frequentes, os servidores ficam vulneráveis e podem ser facilmente derrubados.
Todo negócio precisa de uma gestão de riscos, afinal, acidentes acontecem. Possíveis falhas de colaboradores, desastres naturais e quedas de energia devem ser levadas em conta em planos de recuperação. Nesses casos, manter dados e servidores em locais com Garantia de Disponibilidade (SLA) é a melhor saída.
Mais do que um problema técnico, downtime é um problema de negócio. Cada minuto parado representa perda de receita, produtividade e reputação.
De acordo com estudo da Uptime Institute, 54% dos operadores de data center afirmam que a sua última falha significativa custou mais de US$100.000 e 16% reportam valores superiores a US$1 milhão.
Para estimar o impacto financeiro que sua empresa teria em um perÍodo de inatividade, basta seguir a seguinte fórmula:
Custo de tempo de inatividade = minutos de tempo de inatividade x custo por minuto*.
*Para pequenas empresas, use US$ 427 (ou R$ 2.258, de acordo com a cotação atual do dólar) como custo por minuto. Para médias e grandes empresas, use US$ 9.000 (ou R$ 47.597).
Se zero downtime é a meta da sua empresa, aqui vão soluções definitivas para prevenir quedas de operações:
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